terça-feira, 5 de agosto de 2014

SUGESTÕES DE LIVROS ATUAIS

TECNOLOGIA:

DANIEL ICHBIAH, Bill Gates et la saga de Microsoft.
JIM HOLT. Por que o mundo existe?.
LARRY DOWNES/PAUL NUNES. Bigbang Disruption.
MAZUCATTO, Daniela. Estado empreendedor.
NICK BOSTROM, Superintelligence.
PETER NORVIG, Inteligência Artificial.
RAY KURTZWEIL, La singularidad está cerca.
STEVEN LEVY, Google.
WALTER ISAACSON. Steve Jobs.
PERELMUTER, Guy. Futuro Presente.
#inteligênciaArtificial
#ArtificialIntelegence

quarta-feira, 4 de junho de 2014

FOGUEIRA DE SÃO JOÃO

Não devemos confundir festa junina com fogueira de São João.  Esta última é apenas um detalhe daquela, dispensável conforme o caso. No Brasil a fogueira coincide com a maior frequência de podas de árvores e folhagens que ocorrem no outono e início do inverno, quando sobram galhos secos. Em outros continentes ela ocorre no início do verão por que o calor da estação não requer mais lenha e são descartados os entulhos decorrentes de uma longa estação fria, coberta de neve e gelo, que gerou muitos galhos e folhas agora secas.
#FogueiraDeSãoJoão
#SãoJoão

sexta-feira, 30 de maio de 2014

O NADA

O NADA NÃO É NADA!

Existe uma polêmica filosófica sobre o real significado do nada. A pergunta que se faz é: Porque existe alguma coisa e não apenas o nada?.

Se Deus fez o mundo do nada, à luz da Física, seria porque o big bang se expandiu a partir de um ponto, que se esticou para o nada, então, do nada temos o universo em expansão, e também, além da expansão temos o nada.

A lógica matemática sugere que o nada poderia ser a circunferência de raio 0 (zero). Mas esta afirmação não passa de uma ficção. O próprio nada é uma ficção, pois que, por ser nada, em princípio, não existe.

Se o nada não existe, e nunca existiu, em tempo algum e lugar algum, não há porque nos preocuparmos com ele, poderíamos dizer que ele mesmo é uma ficção de nosso raciocínio. Será?

Nossa própria existência atesta a ausência do nada, no nosso espaço, claro, e, se existe o nada (existência do nada, será isto contraditório?), ele está além do espaço.

Se, para Einstein "Descartes não estava longe da verdade ao julgar que a existência de um espaço vazio deve ser rejeitada" (A teoria da relatividade - sobre a teoria da relatividade especial e geral), cujo núcleo da teoria é de que não existe espaço sem campo, realmente, não há campo depois do espaço.

Por outro lado, o telescópio mais potente e moderno de todos, lançado ao espaço, batizado de James Webb, da Nasa, revelou que, a partir de um certo ponto, nada existe, seria como uma parede, a partir da qual não há nem mesmo espaço, pois que o espaço está se expandindo. Expandindo para onde? só pode ser para o nada.

Uma outra visão seria a do ponto central de uma esfera, ou seja a esfera inicial de raio zero já referida, baseada na definição de círculo dada por Platão (Carta VII, 342a), de que círculo é aquilo que mantém das extremidades ao meio igual distância em toda parte. Neste ponto de partida, se Deus fez o mundo do nada, o nada seria este ponto central de tudo, sem objetos ao redor. O nada, então, repete-se, seria o ponto inicial do Big Bang, ou o ponto além do atual limite de expansão do universo, tendo-se em conta que ele se expande para o nada.

Há aqueles que afirmam  a existência de vários universos, quer dizer, se eles existirem, estão dentro do nada, se expandindo até o nada. Neste caso, o que separa os universos é o nada. 

Alguém pode dizer que o nada se situa depois do fim do universo, como já dito, além do seu limite de expansão, mas só o fato de atribuirmos a ele um endereço já significaria que ele está disfarçado de alguma coisa e não seria penas o nada? Logo, se o nada é nada, nada a ver...? Não, seria tudo a ver.

(BIBLIOGRAFIA: PLATÃO, Carta VII. EINSTEIN, Albert. Teoria da relatividade - a teoria da relatividade especial e geral. HOLT, Jim. Por que o mundo existe?)

sábado, 5 de abril de 2014

A VIDA NAS PARTÍCULAS

No micro universo, se toda a matéria se compõe de partículas e energia em movimento aleatório, a vida, neste contexto, pode ser representada por uma sinfonia que cria uma ordem neste movimento. A vida é ordem no caos, ordem que se encontra na natureza como gênero e nos seres vivos como espécie. Lembra a sinfonia da vida, a música da cítara de Orfeu, que fazia as pedras se aproximarem para ouvi-la, adquirindo momentânea vida própria. Recorda ainda os agudos da voz de Edith Piaf, que provocavam a quebra de cristais. Pergunta-se: Qual a verdadeira ordem do universo?
#OrdemDoUniverso
#UniversoElegante
#ElegantUniverse
#Orfeu

terça-feira, 1 de abril de 2014

ITAJAÍ E CAMBORIÚ: a origem dos dois nomes

Segundo o escritor itajaiense Hermes Justino Patrianova (“Pequeno Livro”, disponível na Biblioteca do IFES/Itajaí), Itajaí vem do nome de um pássaro nativo da região, chamado Jaó. Então, o chamado “bico do papagaio”, rocha existente à esquerda da estrada de acesso à praia de Cabeçudas, na verdade, é um jaó de pedra, um “ita jaó” em tupi-guarani, do que resultou o nome da cidade de Itajaí. Outro nome curioso é Camboriú. Alguns, sem fundamento, falam em câmbio do rio, ou seja, do outro lado do rio (hoje, rio Camboriú). Mas o mesmo escriba Patrianova defende e demonstra, no mesmo livro, que Camboriú vem de uma palavra indígena que significa seio de mulher.  E o formato de tal seio está estampado no perfil do morro que, quem se aproxima de Balneário Camboriú, pelo norte, avista à esquerda da BR 101. (Palavras-chave: Camboriú, Itajaí, Itajaó, Morro do Seio)
#BalneárioCamboriú
#PraiaDeCamboriú
#Camboriú

15 DE DEZEMBRO: DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

A data oficial da independência do Brasil, 7 de setembro de 1822, pode ser contestada?. Esta, em verdade, é a data do acordo, em família, para que Pedro de Alcântara obtivesse um reino para si, como era usual entre as famílias imperiais desde há muito, em que algum soberano tratasse de conseguir um reino para seu filho, sua filha ou algum amigo especial. Existe uma data mais aceitável, do ponto de vista histórico, como sendo da verdadeira e real independência do Brasil:  15 de dezembro de 1815, quando D. João elevou o Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal, com soberania de país livre, ligado comunitariamente com Portugal. Aliás, enquanto a família real permaneceu no Brasil, na vigência do Reino Unido, a situação se inverteu e Portugal é que passou a ser colônia do Brasil. Esta situação do Brasil Reino Unido a Portugal não teve volta para a categoria de colônia e, em 1822, D. Pedro, por recomendação do próprio D. João, príncipe regente (ainda não havia sucedido D. Maria I), apenas decretou a separação do Brasil do Reino Unido a Portugal (uma espécie de "brexit" tupiniquim). A recomendação foi nestes termos: "Meu filho, se o Brasil se separar, antes seja para ti, que me hás de respeitar, do que para algum desses aventureiros". A frase de D. João fala em separação e não em independência, considerando que o Brasil já era um reino unido (ou membro de um reino unido) e, por que não dizer, soberano. Defendo esta tese. (Palavras-chave: História do Brasil, Independência do Brasil, D. João VI, D. Pedro I, Pedro de Alcântara, Reino Unido a Portugal, Reino Unido.

Também, a capital do Reino de Portugal era Rio de Janeiro, se houve ruptura, alguma forma de "brexit" em relação ao Reino Unido a Portugal, significa que não havia a possibilidade de o país voltar a ser colônia, o que nunca foi, pois foi sempre uma dependência do reino. Logo, a História do Brasil, é o própria História de Portugal, ou, pelo menos, faz parte dela como parte mesmo.

Concluindo, no livro Breve História de Portugal (A. H. de Oliveira Marques, 7 ed. Lisboa: Presença, 2009. p. 424) consta:

“Em 1815, o passo decisivo e inevitável no campo político-administrativo teve de ser dado: o Brasil deixou a condição de colônia, sendo elevado à categoria de reino, com suas instituições próprias. Seguindo o modelo inglês, criou-se o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, com igualdade recíproca de direitos e deveres. As capitanias foram abolidas e substituídas por províncias, à maneira europeia. Leis sucessivas tenderam a pôr fim a todos os atributos coloniais e a estabelecer no Brasil uma réplica do Portugal independente”.

Se isto não é independência e emancipação como Estado, então eu não sei o que é independência. São Paulo, transparece dos fatos, roubou a cena da independência criando a farsa do Ipiranga. O quadro de Pedro Américo foi encomendado 70 anos depois.

Para o respeitado historiador José Honório Rodrigues "Parafraseando José Clemente se pode escrever com inteira razão que a Independência á glória fluminensse" (in: Independência: revolução e contra-revolução, 1975, p.13).

Me parece que o grito do Ipiranga foi criado 70 anos depois do rompimento com Portugual, a partir do quadro, sob encomenda de São Paulo, de Pedro Américo.

O que existe no Museu do Ipiranga? confesso que pretendo conhecer e irei ainda conhecer, somente para saber o que têm de concreto lá, como prova do grito do Ipiranga, de antes da pintura sob encomenda, de Pedro Américo.

Uma invenção tipicamente tupiniquim: a memória nacional, para substituir a história. Coisa típica do Grande Irmão do 1984 de George Orwell.

Memória nacional é, não somente em minha opinião, como um armário de bugigangas. As bugigangas são fatos isolados, geralmente desconexos, sobre os quais a mídia cria artificialMente suas narrativas para justificar qualquer coisa.


BIBLIOGRAFIA. HERMIDA, Antonio José Borges. Compendio de História do Brasil. 49 ed. Cia Editora Nacional, São Paulo, 1965. FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. 2 ed.  Edusp, São Paulo, 2006. MARQUES, A. H. de Oliveira. Breve História de Portugal. RODRIGUES, José Honório. Teoria da História do Brasil, Filosofia e História, e Independência: revolução e contra-revolução, 1975.





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sábado, 22 de março de 2014

INFLAÇÃO: Nosso hábito de cada dia


A diminuição da alíquotas de incidência de tributos contribui, sim, para contar a inflação nos preços dos produtos tributados. Mas, o que é a inflação?
Não é do senso comum esta percepção, mas é válido cientificamente afirmar que  a espiral inflacionária é criada nos balcões das lojas e nos escritórios das fábricas, e, quiçá das oficinas de artesanato e nos escritórios oficiais das prefeituras, dos Estados e da União, principalmente nas estatais quando se indexam preços, solução fácil, mas que cria mais inflação. O primeiro hábito inflacionário é reajustar os preços no início de cada ano, sem motivo, simplesmente porque é um novo ano. Hábito comum é repassar a inflação para os preços, sem consultar o mercado.  O mercado é que determina os preços e não a inflação passada. Você pode repassar a inflação passada para os preços, mas o mercado só aceitará o novo preço se você exercer alguma espécie de monopólio, pois sempre existe a possibilidade de substituição de seu produto ou serviço por outro igual, melhor ou pior, dentro da lei da oferta e da demanda (procura). Daí o CADE existir para combater os monopólios, considerando que outro hábito é reajustar preços quando alguma empresa detém domínio do mercado (por cartel ou monopólio), para ampliar sua margem de lucro. Hoje monopólios oficiais estão explorando a economia popular ao forçar o reajuste de preços simplesmente para fazer caixa e cobrar incongruências administravas cujo prejuízo já foi contabilizado.
Monopólio é a situação em que uma determinada empresa fabrica ou distribui quase toda a quantidade de um produto na região considerada, com ausência de concorrência. O monopólio pode ocorrer quando uma empresa detém concessão a prazo muito longo (exemplo, 20 anos) para serviço público, tal como o transporte público de pessoas e, como não sofre concorrência por este longo período, exerce pressão para o aumento das tarifas cobradas dos usuários e diminui a qualidade dos serviços, fato que ocorre no Brasil com bastante frequência.
O cartel se caracteriza quando um grupo de empresas domina o mesmo espaço de mercado e tenta impor preços mais altos, eliminado a concorrência entre si, por acordo formal ou tácito. Os monopólios, sejam quais forem, escondem incompetência e ganho fácil, o que, na prática, significa extorsão ou imposto ilegal em favor de pessoas ou grupos protegidos, os governos devem declarar guerra aberta a todos os trustes e cartéis. Só repassa inflação passada aos preços quem tem monopólio, seja público ou não. Um erro cometido de forma frequente pelos analistas do governo é computar os aumentos sazonais de preços na inflação. As sazonalidades devem ser excluídas de qualquer cálculo. Os aumentos sazonais tendem a retornar aos níveis anteriores à causa que os provocou, assim que esta cessar. São exemplos de causas sazonais, as enchentes e os períodos de estiagem, e, agora, as pandemias e epidemias.
Incitam a inflação os economistas que prognosticam aumentos futuros dela, agindo frequentemnete como adivinhos. Por exemplo, se a gasolina sobe, alguns já começam a fazer previsões fáceis de que o inflação aumentará tanto por cento.  Isto é balela, pois ainda não se sabe o comportamento dos demais itens que compõem o cálculo da inflação, que podem descer, inclusive, fazendo com que não haja inflação.
Como já dito, pelo mesmo princípio, os aumentos sazonais não fazem parte da inflação por se situarem fora do desvio padrão da evolução dos preços. O reajuste de preços é determinado pelo mercado. Os serviços e aluguéis não podem ter índices contratuais, pois, assim, estarão também fabricando inflação. O que deve ocorrer é uma renegociação dos contratos após o prazo de sua vigência. Se o próprio governo adota índices de reajuste além dos juros SELIC, para a dívida pública, está criando imposto inflacionário, de fácil arrecadação e para encobrir ineficiências. O mesmo ocorre quando os preços dos combustíveis são reajustados por decreto, desconsiderando-se seus preços internacionais. A última renegociação do critério de juros para as dívidas dos Estados e municípios no Senado prova isto. Por fim, a correção monetária deve ser banida dos contratos, por ser a maior vilã da inflação. A correção monetária cria infração, ela também deve ser esquecida, e, praticamente só existe no Brasil, representando também ganho fácil e cômodo a partir de uma fórmula mágica. É imposto disfarçado, cobrado pelos governos tupiniquins. Nem mesmo os custos devem ser determinantes do reajuste de preços, considerando que o mercado ignora esta variável, determinando o preço em função da lei da oferta e da demanda.
Todos estes hábitos provocam a ocorrência da espiral inflacionária, quando cada um pratica reajuste um pouco superior à inflação para garantir-se, na dúvida quanto à real desvalorização ocorrida. Assim, o índice começa a incrementar-se pouco a pouco até atingir níveis preocupantes.
Quem sofre mais com a inflação é o assalariado, considerado como tal o funcionário público, que, para reajuste do salário, depende de negociação e, não raro, de realização de greve como instrumento legal para pressionar o patronato. É claro que o fenômeno inflacionário tem muitas outras facetas, como a política fiscal e a política monetária dos governos, mas, normalmente, como dito em artigos já publicados na coluna "anotações" do Jornal "O Comércio", de Porto União /SC, em 1989 e 1990, constante dos seus arquivos históricos, a inflação é criada e empacotada no balcão, pois que as políticas citadas tem por ojetivo combater uma inflação já presente. Ivo Zanoni (Cátedra nº 138, Patrono Raymundo Marchi, Academia Nacional de Economia). Palavras-chave: inflação, inflação no Brasil, inflación, inflation, monopólio, cartel, trust, Geldentwertung, jīnɡ jì xiāo tiáo, recession, inflationary,  不況, 時化, 景気後退, 退去,
#inflação
#deflação,
#OrçamentoPúblico)
#ResponsabilidadeFiscal








quinta-feira, 20 de março de 2014

ROTEIRO DO CUBO MÁGICO

MANUAL DO CUBO MÁGICO (Magic cube 3x3x3.  mount tutorial)

Neste tutorial, utiliza-se a técnica por camada, que é apenas uma das técnicas de domínio público que utiliza algoritmos. A montagem do cubo mágico inclui 8 fases. Lembrar que as peças centrais (do meio) são fixas e tem apenas uma cor. As peças de canto tem 3 cores e as peças laterais duas cores. Uma peça de lado não pode substituir uma peça de canto e vice versa. Igualmente, uma peça de centro será sempre de centro e permanece sempre fixa em seu lugar (não pode ser movida e não substitui outras peças, portanto).
1. CRUZ BRANCA, COM CENTRO AMARELO.  Inicia-se formando a cruz branca com o centro amarelo. Esta é tarefa fácil, não precisando de maiores explicações. Ela se resume em trazer para a face do centro amarelo os lados brancos da cruz. Para colocar em cada braço da cruz um lado branco, basta girar um ou dois passos (90 ou 180 graus) o lado vertical do cubo em que estiver o lado branco, girando também a camada de cima para oferecer o lado que ainda não tem braço branco (isto evita que se afaste um braço da cruz já posicionado em um dos lados do centro amarelo). Se o lado branco estiver embaixo, basta  girar a parte de baixo dois passos (180 graus), de forma que ela se posicione em um dos lados da cruz que ainda não tenha braço branco. Se a peça branca estiver na lateral da camada de baixo, girar a camada de cima até um braço não branco se posicionar na direção desta peça branca.  Girar o lado com contém a peça branca um passo (90 graus). Agora ela já estará na segunda camada, sendo necessário apenas girar o lado que a contém para cima uma vez, posicionando-o na cruz, com o cuidado para não afastar um braço já colocado, como já explicado acima.
2. CRUZ BRANCA COM CENTRO BRANCO (COMPLETA). Depois de ser formada a cruz branca com o centro amarelo, inverter cada braço da cruz para o centro branco, que é o lado inverso do centro amarelo. Antes de inverter cada braço, posicionar ele com a sua cor lateral na segunda camada. Posiciona-se o primeiro braço, por exemplo, com a cor azul combinando com a cor azul da segunda camada.  Feito isso você já pode inverter este braço para o centro branco, girando o lado dois passos (180 graus), de modo que o braço branco se situe na cruz branca no lado de baixo do cubo (que sempre será o lado inverso do amarelo). Fazer isso com os 4 braços da cruz, até obter uma cruz branca com centro branco. 
3. CANTOS DA FACE BRANCA. Feita a cruz branca, com os lados combinando com a mesma cor da peça central da segunda camada, manter o lado branco para baixo. Se um canto branco estiver na terceira camada (a de cima, lembrando que o cubo tem 3 camadas de peças), posicionar este canto entre os 2 centros de suas duas cores diferentes de branco, girando a camada de cima (terceira camada). Depois, girar uma vez a camada da frente, que tem o canto branco, de modo que ela permaneça em cima. Com isso, se elevaram 3 peças da face de baixo. Girar o canto branco de modo a combinar com o lado de baixo que se levantou, que possui um braço da cruz branca. Retornar esta parte branca para baixo, o que acertará um canto branco. Se o canto branco a ser baixado estiver na primeira camada ou em cima (virado para o céu), colocar outro qualquer para baixo (como se fosse branco) e depois repetir a operação anterior quando o canto branco se posicionar na lateral da terceira camada. Baixados todos os cantos brancos, ficará pronta a face branca do cubo, com a primeira camada já acertada em suas cores e mais as peças centrais da segunda camada (camada do meio, considerando que a face branca fica sempre para baixo).
A metade da tarefa já está feita. Depois, mantenha o cubo fixo, com a cor branca para baixo. Assim você tem o lado de baixo, o lado da frente, o lado de trás, o lado direito e o lado esquerdo.
4.  COMPLETAR A SEGUNDA CAMADA.  Estando sempre a camada branca para baixo, agora se trata de acertar os cantos da segunda camada, para completá-la. Atentar agora que as peças amarelas devem se concentrar na terceira camada. Procurar peças laterais da última camada que não tenham lado amarelo, para baixá-las para a segunda camada. Para fazer isso, girar a camada de cima até que a peça que não tenha lado amarelo se situar sobre a peça da mesma cor da camada do meio. Verifica-se então, o lado (direito ou esquerdo) da camada do meio que esta peça se encaixa. Girar a camada de cima uma vez, para o lado contrário. Girar o lado vertical do cubo para cima, de modo a apresentar a coluna branca no lado que se encaixava a peça. Agora girar mais uma vez a camada de cima para o mesmo lado anteriormente girado, afastando ainda mais e peça que se pretende baixar. Retornar a coluna branca para baixo. Agora, localizar o canto branco que se desgarrou de baixo para cima e posicionar novamente embaixo, seguindo a regra já dada para acerto dos cantos brancos de baixo. Repetir a operação com as demais peças da camada de cima que não possuem cor amarela. Isto resultará em acerto da segunda camada. Se alguma das peças de segunda camada ficar com as cores invertidas, baixar uma peça com amarelo para o lugar dela, seguindo a mesma operação descrita. Não esquecer de sempre acertar os cantos brancos de baixo. Com isto, aparecerá uma peça na camada de cima sem cor amarela. Repetir a operação conforme já descrito, até baixar esta peça para a segunda camada, no seu lugar. 
5. CRUZ AMARELA EM CIMA. Para iniciar o acerto da última camada, com a face amarela do lado de cima, deve-se, primeiro, formar uma cruz amarela em cima. De cara, pode ser que existam dois lados ou nenhum lado da cruz amarela. Não pode existir 1 lado ou 3 lados da cruz amarela. Se isto ocorrer, o cubo está encaixado incorretamente em sua montagem e deve ser acertado, trocando-se duas peças de posição (desencaixando-as do cubo e trocando as duas de lugar, de forma que se tenha dois lados da cruz ou somente o centro amarelo). 5.1. Se tiver duas peças da cruz amarela, posicionar o cubo com um braço amarelo da cruz à esquerda, e o lado virado para você não pode ter braço amarelo em cima, mas do lado da frente, na lateral virada para você. 5.2. Se, não tiver nenhum lado da cruz amarela formado na face de cima (virada para o céu), posicionar o cubo com uma peça amarela no canto esquerdo lateral mais próximo. Nas duas hipóteses (5.1. e 5.2.), proceder a seguinte operação, em duas fases, na primeira em sentido horário e na segunda, anti horário. Fase 1.  Sentido horário: Gira frente, Gira cima e gira direita. Fase 2. Sentido anti horário: Gira cima, gira direita, gira frente. Repetir a operação, prestando atenção se em cada caso resultar em dois braços da cruz, ou zero braços, até completar a cruz amarela em cima.
6. COMPLETAR A FACE AMARELA. Obtida a cruz amarela, para completar a face amarela de cima, deve-se agora acertar os seus cantos. Antes posicionar o cubo, de forma que: 0 (zero) cantos amarelos, lado esquerdo lateral próximo, com peça amarela. 1 canto amarelo,  este canto fica para a direita próxima de você. 2 cantos amarelos, o lado esquerdo próximo de você não pode ter peça amarela. Levantar o lado vertical direito apresentando a coluna branca. Girar a camada de cima uma vez em sentido horário. Voltar a coluna branca (agora com apenas 2 brancos) para baixo. Girar mais uma vez a camada de cima em sentido horário. Levanta mais uma vez a coluna direita em sentido horário, apresentando os brancos. Agora, girar dois passos a camada de cima em sentido horário, até a peça branca combinar com aS duas peças brancas da coluna direita. Retornar a coluna branca de volta para baixo. Obs.: Nunca haverá 3 cantos amarelos, se isto acontecer é porque o cubo está alterado.
7. TÉCNICA  DO “L” INVERTIDO. Após completado o lado amarelo, sem os cantos certos (se os cantos estiverem certos, pular esta etapa). Agora trata-se de acertar os cantos, primeiro. Usar e técnica do “L”  branco invertido, formando primeiro a perna maior, na face de cima (virada para o céu). Se existirem 2 cantos certos (da mesma cor) estes devem ficar virados para trás. Se um lado estiver completo, este deverá ficar virado para trás. Primeiro girar a coluna da sua direita para baixo, no sentido anti horário. Segundo, girar a face da frente no sentido horário. Girar mais uma vez a coluna direita para frente, no sentido anti horário. Aparecerá a perna branca maior no seu lado direito na face de cima.
Para obter a perna menor do “L” branco, girar a face de trás duas vezes para o mesmo lado, trazendo a perna menor do “L” para cima. Temos um “L” branco invertido em cima. Agora devemos desfazer o “L” retornando as suas partes para baixo. Mas primeiro, devemos girar a parte da frente no sentido anti horário, de forma a devolver as duas peças brancas da face esquerda para baixo. Mas isto tem que ser feito sem mexer no “L”. Para não mexer no “L” branco, primeiro virar a perna grande para trás. Agora girar a face da frente no sentido anti horário uma vez, conforme já dito. Depois, retornar a perna grande do “L” para cima. Agora girar duas vezes a parte de trás, para devolver a perna menor do “L” para baixo (de onde ela veio). Agora girar a perna grande do “L” para a frente, no sentido anti horário duas vezes. Ver se os cantos estão certos, mesmo que tenha que se girar a camada de cima para que isto ocorra. Esta operação com o “L” deve ser repetida até acertar os cantos. Acertados os cantos, virar a face completa para trás e inciar o movimento final.
8. MOVIMENTO FINAL. Agora só falta acertar as peças laterais, nos lados das faces verticais.
Para isso devermos fazer o movimento final. Girar a face da frente duas vezes seguidas para o mesmo lado, no sentido horário ou anti horário, de forma a ter a fileira branca frontal na parte de cima.
Girar uma vez a camada de cima de forma a que e peça lateral combine com a da frente. Pode ser para qualquer dos dois lados. Se não combinar, pode ser para qualquer lado. Agora a linha branca na face superior ficou de um lado. Virar a linha do meio amarela para a face de trás. Agora virar a linha branca para o lado contrário, girando a camada de cima dois passos em qualquer sentido. Retornar a linha amarela do meio para frente. Girar a camada de cima de forma a acertar dois dos lados. Virar a linha amarela para baixo (de onde veio). Repetir o movimento final no máximo duas vezes. Parece que terminamos. Os melhores cubos que conheço são: O melhor, de longe, é o DaYan Cube, 3ª geração, depois vem o Rubik's e os outros. Tudo aqui se refere ao cubo 3 x 3 x 3. PARABÉNS !
Ivo Zanoni (não sou autor, apenas divulgador do roteiro de domínio público)
(Palavras-chave: cubo mágico, magic cube manual,  dadu, kubus, pangkat tiga, Rubik´s cube, DaYan cube
#CuboMágico 
#MagicCube
#DaYan
#Rubik












quinta-feira, 6 de março de 2014

IDÉIAS ORIGINAIS

As idéias originais tem o poder de nos tornar arquitetos do próprio universo. Existem muitos problemas no mundo em que vivemos. Mas existe um número igual ou maior de soluções. Elas partem de idéias originais. Tais idéias surgem, por vezes, do óbvio, que de tão óbvio, é visto mas não é enxergado.
#IdéiasOriginais
 #IvoZanoni